Em conferência de imprensa proferida nospavilhões da Enapor, local da feira, Angélica Fortes destacou a presença de “todos os sectores de economia”, que ao longo dos anos têm contribuído para a expansão do empresariado nacional.
“Durante estes anos a FIC tem sido uma arma do empresariado cabo-verdiano, para a sua expansão e estabelecimento de parcerias económicas e relações comerciais. E isto tem tido ganhos intangíveis enormes, com resultados visíveis e com uma atração efectiva de investimento externo”, diz.
Para além da vertente expositiva, a FIC é composta pelos encontros de negócios e as conferências internacionais. É neste âmbito que as câmaras de comércio, enquanto parceiras da organização, prepararam um programa de actividades, com destaque para o debate de temas desde a liderança e comunicação nas empresas, os modelos de governança que podem ser adoptados em Cabo Verde para uma melhor performance empresarial e os desafios da transição digital.
O programa foi apresentado por Gil Costa, secretário-geral da Câmara de Comércio de Barlavento.
“Nós estamos a falar de dois dias repletos de eventos, de debate empresarial. Estamos a falar de 26 conferencistas e estamos à espera de mais de 200 participantes, entre empresários, académicos e investigadores de instituições internacionais. Sábado, dia de encerramento de feira, estamos a falar de um momento ápice, que é a consolidação dos contactos empresariais, mas agora num momento mais acolhedor, intimista e causal possível. Sábado terá lugar então uma gala empresarial organizada pela Câmara de Comércio de Barlavento, onde aproveitamos este momento também para distinguir os associados”, aponta.
Sob o lema “25 anos criando oportunidades de negócios em Cabo Verde”, a 25ª edição da Feira Internacional de Cabo Verde terá lugar nos pavilhões da Enapor, na Cidade do Mindelo.