Caso essa intenção venha a concretizar-se, o Lamborghini Asterion vai fazer jus ao seu estatuto de superdesportivo já que associa um bloco V10 a três motores elétricos (um colocado na parte dianteira e dois na traseira) que no total debitam 910 cv de potência.
O Asterion dispõe de três modos de condução: ‘Z’, ‘I’ e ‘T’ . O primeiro significa emissões ‘Zero’ através da condução em modo elétrico até uma velocidade máxima de 125 km/h, com um alcance máximo de 50 km. O modo, ‘Ibrido’ (em italiano) fornece ao Asterion tração permanente nas quatro rodas, embora a porcentagem de torque entre as rodas dianteiras e traseiras possa variar. Finalmente, o modo ‘Térmico’ ultrapassa a parte elétrica para se desfrutar de uma tração traseira com 610 cavalos de potência.
Uma bateria do tipo íon-lítio alimenta o sistema elétrico e está localizada bem no centro do túnel. A marca dianta que pode ser carregada na rede doméstica, mas não indicou quais os tempos de carga, nem potência ou capacidade. Só se sabe que permite homologar um consumo de 4,2 litros/100 km em regime misto.
O Asterion acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e atinge uma velocidade máxima de 320 km/h.
Para este plug-in hybrid de elevadas prestações, a Lamborghini escolheu o nome de um mítico minotauro, metade homem, metade touro, à semelhança da dupla de motores que equipa o Asterion. Quanto à restante designação, a sigla LPI que substitui a já conhecida LP, significa “Longitudinale Posteriore Ibrido”.
Para este plug-in hybrid de elevadas prestações, a Lamborghini escolheu o nome de um mítico minotauro, metade homem, metade touro, à semelhança da dupla de motores que equipa o Asterion. Quanto à restante designação, a sigla LPI que substitui a já conhecida LP, significa “Longitudinale Posteriore Ibrido”.