Desde Julho, cerca de 1,2 mil pessoas morreram e 55 mil teriam contraído a doença em 24 das 26 províncias afectadas.
Os especialistas em saúde temem que a situação piore de forma considerável em Kinshasa, devido a uma combinação de factores como superlotação e estação chuvosa.
Trabalhadores de saúde actuam na região de Kassai e em outras províncias apesar de "graves cortes no financiamento humanitário, da baixa capacidade de resposta e das falhas na distribuição de suprimentos médicos a nível local".
Agências de notícias informaram que as fortes chuvas ocorridas na quarta-feira mataram pelo menos 37 pessoas em deslizamento de terra e cheias na capital congolesa.