O reínicio das aulas foi também adiado na província chinesa de Hubei, centro do surto do coronavírus.
Em Wuhan, capital daquela província, no centro da China, o novo hospital foi concluído em apenas dez dias, enquanto um segundo hospital com 1.500 camas está já a ser construído.
As restrições em Wuhan, onde começou o surto de pneumonia viral, foram reforçadas, com as autoridades a decidirem que apenas um membro de cada família pode sair à rua para compras essenciais de dois em dois dias.
A China elevou hoje para 362 mortos e mais de 17 mil infectados o balanço do surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) detectado em Dezembro passado, em Wuhan, capital da província de Hubei (centro).
Desde Dezembro já surgiram 17.205 casos em toda a China da doença que levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a decretar uma emergência mundial e que já se espalhou a 20 países.
No domingo, morreu a primeira pessoa infectada fora da China, nas Filipinas: um chinês de 44 anos, natural de Wuhan.
Um avião da Força Aérea Portuguesa transportou no domingo para Lisboa um grupo de 20 pessoas – 18 portugueses e duas cidadãs brasileiras – retiradas de Wuhan.
Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há mais casos de infecção confirmados em 24 países.