COVID-19 já matou pelo menos 3.919.801 pessoas no mundo

PorExpresso das Ilhas, Lusa,27 jun 2021 11:57

A pandemia da COVID-19 já matou pelo menos 3.919.801 pessoas em todo o mundo desde que o gabinete da OMS na China comunicou o surto, no final de Dezembro de 2019, de acordo com um balanço da agência AFP.

Mais de 180.725.470 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, com a grande maioria dos pacientes a recuperar.

No sábado, mais 7.625 mortes e 367.152 novos casos foram registados e comunicados em todo o mundo.

Os países com mais novas mortes nos seus últimos relatórios são o Brasil, com 1.593 novos óbitos, Índia (1.258) e Colômbia (693).

Os Estados Unidos são o país mais afectado, tanto em número de mortes como de infectados, com 603.891 mortes em 33.621.535 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 512.735 mortos e 18.386.894 casos, a Índia, com 395.751 mortos (30.233.183 casos), o México, com 232.521 mortos (2.503.408 casos) e o Peru, com 191.584 mortos (2.046.057 casos).

Entre os países mais duramente afectados, o Peru tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 581 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (310), Bósnia (294), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Hoje, a América Latina e as Caraíbas registou 1.262.881 mortes (37.013.839 casos), a Europa 1.164.979 mortes (54.270.675 casos), Estados Unidos e Canadá 630.105 mortes (35.034.303 casos), Ásia 570.707 mortes (39.754.920 casos), Médio Oriente 149.367 mortes (9.210.666 casos), África 140.638 mortes (5.387.784 casos), e Oceânia 1.124 mortes (53.289 casos)

O número de casos diagnosticados apenas reflecte, contudo, uma fracção do número real de contaminações. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes como prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm uma limitada capacidade de despistagem.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

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Autoria:Expresso das Ilhas, Lusa,27 jun 2021 11:57

Editado porDulcina Mendes  em  9 abr 2022 23:20

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