O grupo de migrantes, oriundos da Nigéria, Costa do Marfim, Guiné, Serra Leoa, Burkina Faso e da Libéria, tinha partido da Tunísia na segunda-feira. O grupo incluía 10 mulheres e um menor, de acordo com as autoridades italianas.
Ao desembarcar em Lampedusa, os migrantes resgatados foram levados para o centro de Contrada Imbriacola que actualmente abriga 520 pessoas, apesar de ter uma capacidade máxima para menos de 400.
O chefe do departamento de liberdades cívicas e imigração do Ministério do Interior italiano, Valerio Valenti, visitou hoje Lampedusa para abordar problemas relacionados com a recepção e transferência de migrantes e refugiados que chegam à ilha.
Itália é abrangida pela chamada rota do Mediterrâneo Central, uma das rotas migratórias mais mortais, que sai da Líbia, Argélia e da Tunísia em direcção à Europa, rumo aos territórios italiano e maltês.