Segundo a Inspectora-geral das Pescas, Maysa Rocheteau, este protocolo vem na sequência dos bons resultados obtidos com a formação em São Vicente, quando as duas instituições uniram esforços formando 28 inspectores.
“Poderemos chegar ainda mais longe no rumo que nos propomos seguir e nos objectivos que pretendemos atingir, proporcionando aos jovens cabo-verdianos a oportunidade de aprimorar as suas habilidades para executar funções específicas demandadas pelo mercado de trabalho na área da pesca, contribuindo ao mesmo tempo para que o mar seja cada vez mais um facto de progresso e de desenvolvimento de Cabo Verde não esquecendo que Cabo Verde é 99% mar”, afirmou.
Por seu turno, o presidente do IEFP, Paulo Santos disse que o protocolo visa formar quadros para a área (pesca), que no futuro próximo irão contribuir para o crescimento económico de Cabo verde.
Além disso, continuou, a formação vai reforçar a questão da fiscalização, a questão da qualidade, de termos mão-de-obra qualifica que possa trabalhar com qualidade no sector.
“Essa é uma área importante, uma área que nós acreditamos que irá impactar a economia cabo-verdiana por isso é que estamos a fazer esta aposta na diversificação no alargamento das ofertas formativas de modo a dar resposta no futuro muito próximo”, garantiu.