Numa circular publicada este sábado, o IMP esclarece que a proibição de baixar à terra tem como fim evitar ao máximo o contacto com os agentes marítimos, estivadores, prestadores de serviços ao navio e com as autoridades.
Tal proibição, conforme a mesma fonte, deverá ser “adequadamente” gerida conjuntamente pelo comandante do navio e o seu armador.