À saída de uma audiência ontem com o Presidente da República no Porto Novo, o secretário permanente deste sindicato, Carlos Bartolomeu, disse ter abordado esta questão, que coloca em risco a liberdade dos trabalhadores, com o Chefe de Estado, com quem falou ainda sobre a necessidade de se instalar representações da Direcção-geral do Trabalho e da Inspecção-geral do Trabalho nesta ilha.
Isso, avançou à imprensa, para “combater o abuso instalado” por algum patronato, que continua a violar os direitos dos trabalhadores.
É o caso dos guardas florestais, afectos ao Ministério da Agricultura e Ambiente (MAA) que “continuam a usufruir 249 escudos diários em pleno século em que vivemos”.
“Pedimos ao Presidente da República que procure junto do Governo e do parlamento uma solução para a situação desses trabalhadores”, sublinhou este sindicalista, que se mostrou ainda preocupado com a situação do pessoal operacional afecto ao MAA e aos serviços da Educação, na ilha.