O novo Presidente do Conselho Directivo (PCD) sublinhou a necessidade da autonomia financeira da instituição, para “o cabal cumprimento das suas atribuições”.
“O papel de regulador, fiscalizador e supervisor não se coaduna com a rigidez a nível de procedimentos financeiros. A burocracia que envolve o IMP a nível de desembaraços de pagamentos e de investimentos prejudica, de certa forma, na celeridade com que deve actuar em certas matérias e certos momentos”, destaca.
Segundo Seidi Santos, a comunicação interna e externa será outro eixo fundamental do mandato, tendo como foco o reforço da imagem do IMP.
“O rigor que cabe ao IMP na garantia da segurança marítima nacional, é o mesmo rigor que se lhe impõe na resposta às solicitações e no tratamento dos processos internos de decisão, com vista a responder às demandas dos utentes”, refere.
A aposta nas tecnologias de informação e comunicação, modernização dos meios técnicos e capacitação dos colaboradores são outras metas.
Os novos membros do Conselho Directivo do Instituto Marítimo Portuário foram empossados pelo ministro do Mar, Abraão Vicente que “assumiu o compromisso de tudo fazer para garantir as condições necessárias ao Instituto para o bom cumprimento da sua missão”.
De referir que Sandra Marques da Silva Leite, vogal executiva não esteve presente na cerimónia de empossamento, por estar em convalescença. Será empossada num momento oportuno, segundo o governo.