Informação avançada esta manhã à imprensa pelo presidente do SIACSA, Gilberto Lima.
“Foi suspensa por decisão unilateral dos trabalhadores. As causas estão relacionadas com o pouco espaço de tempo da última greve ainda por medo, ameaça e represália que os trabalhadores estão a sentir. Por isso, os trabalhadores incumbiram o SIACSA de providenciar uma acção no tribunal de trabalho, contra a câmara municipal da Praia. De facto, dado a um sem números de violações das leis por parte da CMP, a solução mais ajustada é a interposição de um processo judicial”, afirmou o sindicalista.
O sindicalista fala em precariedade extrema e a não implementação do PCFR aprovado em janeiro deste ano.
“Ha precariedade laboral extrema, como se deve perceber, há um plano de carreira, funções e remunerações aprovado desde janeiro de 2024 . Hoje, porém, se contarmos, nem quatro câmaras ainda não implementaram, alguns já até precederam o aumento de salário, os incrementos também, os incrementos de 2 mil escudos, mas deixaram de implementar o PCFR, da forma como as coisas estão a andar, vamos ter que confortar com isto. próximo ano”, frisou
De recordar que no início de julho os trabalhadores da CMP realizaram uma greve de dois dias para exigir melhores condições de trabalho, bem como a implementação do Plano de Carreiras, Funções e Remunerações