Num comunicado, a AJOC diz que na manhã de hoje, a jornalista Djuma Culubali, da Rádio Capital FM, foi brutalmente agredida em frente ao Ministério da Educação Nacional durante a cobertura de uma vigília de professores contratados. Outra repórter da Rádio Popular também foi vítima de atropelamento pela polícia, enquanto um repórter da CFM foi perseguido, escapando por pouco.
Estas ações, segundo a AJOC, representam uma grave violação à liberdade de imprensa e ao direito à informação, princípios fundamentais em qualquer democracia.
A AJOC exige uma investigação rigorosa e a responsabilização dos envolvidos, além de garantias de protecção para todos os profissionais de imprensa no exercício das suas funções.
A associação expressa solidariedade às jornalistas agredidas, que estão a ser atendidas num hospital em Bissau, e deseja força ao Sindicato dos Jornalistas da Guiné-Bissau e à sua presidente, Indira Balde, na luta pela defesa dos direitos dos jornalistas e da liberdade de imprensa.