O caso ocorreu em meados de Setembro de 2024, quando o Ministério Público aplicou como medida de coação a prisão preventiva ao arguido, que aguardou o julgamento e leitura de sentença na Cadeia Civil da Ilha do Fogo.
Durante todo o julgamento este agressor, que residia na localidade de Cova Rodela e é tio da vítima, acusado de praticar o abuso de forma contínua contra a menor, negou sempre as acusações.
Neste mesmo dia um indivíduo de 26 anos, também residente em Cova Rodela, foi condenado a cinco anos de prisão efectiva, sendo que este tinha uma pena suspensa de três anos, que foi revogada, somando assim no total oito anos de prisão efectiva.