Para a fundação, este fenómeno inesperado, ocorrido fora da época habitual de nidificação, que normalmente tem início em Junho, levanta questões sobre o impacto das alterações climáticas nos padrões reprodutivos da espécie.
A rápida resposta da comunidade local, aliada ao trabalho da Fundação Maio Biodiversidade, permitiu registar este acontecimento de grande relevância para a conservação das tartarugas marinhas.
“O envolvimento da população na proteção dos recursos naturais da ilha reforça a importância da participação comunitária na preservação ambiental”, lê-se no comunicado.