De acordo com o comunicado, a paralisação poderá provocar limitações no atendimento ao público, uma vez que a maioria dos serviços não estará disponível durante o período de greve.
Ainda assim, a DGRNI garante que serão prestados os actos essenciais, bem como asseguradas a segurança das instalações e a manutenção dos equipamentos.
A tutela recomenda aos utentes que necessitem de serviços não incluídos no regime mínimo que remarquem o atendimento para datas posteriores ao fim da greve.
De referir que após uma reunião de conciliação realizada na quinta-feira, 13, que envolveu a Associação Sindical dos Trabalhadores dos Registos, Notariado e Identificação Civil e Criminal (Astranic), o Ministério da Justiça, a Direcção-Geral dos Registos e a Direção-geral do Trabalho, não houve qualquer acordo.
Caso a greve não produza os resultados esperados, o sindicato promete manter a pressão sobre o Governo, exigindo que este "assuma as suas responsabilidades" e regularize as pendências relacionadas com as promoções e a carreira dos trabalhadores do registo e notariado.
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