“Há essa preocupação, é uma preocupação real, nós já tivemos durante esses anos da Universidade de Cabo Verde muita participação de pessoas com deficiência e há professores que não têm formação para lidar com essa situação, então já houve formações nesse sentido, mas precisamos alargar mais, porque temos cada vez mais acesso de pessoas com deficiência”, afirmou.
O presidente do congresso, Filomeno Tavares, afirma que o lema escolhido para este ano, "50 anos de independência educação inclusiva”, é uma forma de analisar o que já foi feito e continuar a trabalhar para que todos tenham acesso a oportunidades.
“O objectivo do terceiro Congresso Cabo-verdiano de Educação Inclusiva é proporcionar um momento especial para os técnicos, as famílias, os decisores, os políticos, enfim, toda a comunidade, estar aqui na Uni-CV a refletir sobre a educação inclusiva, em Cabo Verde e no mundo. Avançamos o lema que é 50 anos da independência e educação inclusiva, ver aquilo que já fizemos, ver o que precisamos fazer e seguir em frente nesta luta”, declarou.
O terceiro congresso cabo-verdiano da educação inclusiva decorre até amanhã e nele vai ser debatido o percurso da educação inclusiva em Cabo Verde. A organização é da Universidade de Cabo Verde.
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