Informação avançada à imprensa, em conferência de imprensa realizada esta manhã na sede do partido.
“Vamos convidar as pessoas também da sociedade civil para podermos ouvir, para podermos construir novas soluções (…), nós queremos que haja uma grande participação cidadã neste debate que é cívico, que é democrático, para podermos, juntamente com as populações, desenhar novas soluções para os desafios que Cabo Verde tem pela frente”, avançou.
Para Luís Tavares, discutir a democracia também implica ver como os direitos dos cidadãos são garantidos e respeitados.
“Nomeadamente o direito à saúde, o direito à educação, ao emprego digno e decente. A liberdade de expressão, de imprensa, de associação e de participação activa na vida política são essenciais para o fortalecimento da cidadania e para a construção de um Estado plural, coeso, que promova o diálogo, a inclusão e a justiça social”, justificou.
Tavares reconhece que é necessário adaptar as políticas e a forma de governar à realidade do país.
“Podemos dizer que estamos num bom caminho, mas é necessário adaptar as nossas políticas, a forma de governar à realidade do nosso país. É mesmo um exercício para podermos ouvir as populações e construir novas soluções. O MPD sempre foi um partido de mudança, de grandes transformações (…) ouvindo tudo e todos, e a partir dessa auscultação construirmos novas soluções para os desafios que Cabo Verde tem por frente”, frisou.
O Encontro Democrático do Partido, MpD, arranca esta sexta-feira, 21 de Março, onde será debatido o tema liberdade, democracia e boa governação propósito é que este ciclo de debates seja mensal e aconteça em todas as ilhas do arquipélago.