Segundo uma nota do MCIC, os artistas têm diferentes competências culturais e sociais, desde a música (Alberto Koenig, Dieg, Fattú Djakitté, Nelly Cruz), artesanato (Matilde Gomes), artes plásticas (Kiki Lima), fotografia, videogames (Ivandro Gomes), design (Anayka Bettencourt), artes cénicas (Vera Cruz), poesia urbana (Indzayz), cinema e audiovisual (Tambla).
“Este é um encontro que se pretende realizar a cada dois anos, reunindo actores e parceiros na prevenção da violência e dos conflitos e a consolidação da paz e tem como foco a juventude, paz, segurança, criatividade, empreendedorismo, inovação”, lê-se.
Serão, de acordo com a mesma fonte, cinco dias de troca de ideias em fóruns, festivais, eventos.
Egipto, Marrocos, Mali, Nigéria, República Democrática do Congo, República do Congo, Brasil, Itália, Etiópia, Quénia e Ruanda são os países que, assim como Cabo Verde, participam desta 1ª Edição da Bienal de Luanda.
A Bienal de Luanda, “Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz” é uma plataforma para promover a diversidade cultural e a unidade africana, com foco principal na promoção do Movimento Pan-Africano para uma Cultura de Paz e Não-Violência.