Segundo o director-geral das Artes e das Indústrias Criativas, Adilson Gomes, esta exposição é uma forma de mostrar ao público as obras adquiridas pelo Estado de Cabo Verde.
“O objectivo desta exposição é dar a conhecer e continuar a trazer o acervo do Estado para a praça pública e fazer com que os visitantes e os artistas plásticos tenham acesso às obras que pertençam à colecção permanente da arte contemporânea, que foi criado no mandato passado”, explica.
Conforme disse vão ao longo deste mandato tentar trazer todo esse espólio para a praça pública, para que as pessoas possam conhecer toda a obra que está no espólio do Governo, " e que achamos que é com esse propósito que se adquire as obras, para depois devolver a opinião pública e também a quem nos visite".
Adilson Gomes conta que esta mostra traz artistas consagrados como: Tchalé Figueira, Kiki Lima, Nelson Lobo, David Levy Lima, José Maria Barreto, Abraão Vicente, Tutu Sousa e Severo Delgado e talentos emergentes como: Yuran Henrique, Adilio Felsing, Oleandro Garcia, Dilcia Cardoso, Sue Vicente, Nuno Prazeres e Hélder Cardoso representa um novo conceito expositivo da DGAIC colocar à disposição dos visitantes as obras mais valiosas, artisticamente, da Colecção Permanente de Arte Contemporânea do Estado de Cabo Verde - CPAC.
Esta exposição, que é organizada pela direcção Geral das Artes e das Indústrias Criativas, através do Palácio da Cultura Ildo Lobo, estrutura tutelada pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, ficará patente ao público até 3 de Janeiro de 2022.