Devido a pandemia da COVID-19, a autarquia resolveu realizar esta exposição para não deixar o Carnaval passar em branco.
Segundo o director da cultura, Adilson Spínola a exposição tem o objectivo de facilitar ao público o acesso às “obras de arte” e que a ideia não é ter uma exposição em si, mas sim uma “instalação para as obras de arte”.
“Não escolhemos várias peças, mas as que são as mais emblemáticas, desde Rei, Rainha, Porta-bandeira e Mestre Sala para que possa ter mais destaque. Temos algumas peças de andores que também escolhemos para dar mais visibilidade”, explicou.
O responsável afirmou que estão presentes peças a representar todos os grupos carnavalescos oficiais da cidade da Praia, mediante um critério para a escolha de cada obra para ser representada na exposição.
“Houve um critério para as escolhas, o que nós queríamos basicamente eram peças maiores que tivessem mais impacto. Haveria grandes destaques que seriam as peças de Rei, Rainha, Porta-bandeira e algumas de ala”.
Adilson Spínola assegurou que a direcção da Cultura trabalhou em parceria com um técnico de Saúde, na questão da segurança sanitária e fizeram o “layout” para a circulação no espaço, fazendo com que os visitantes não circulem dentro do parque, mas sim “ter o acesso directamente à exposição, sem passeios”.
A exposição estará patente ao público, na Casa Padja (Parque 5 de Julho), até 27 deste mês.