Segundo uma nota enviada, desde os 5 anos de idade que César vem demonstrando um talento “sui generis” para as artes. A sua criatividade leva-o a criar personagens originais mas que parecem saídas de uma banda desenhada, de um filme da Disney ou da ilustração de uma obra literária infantil.
E hoje, com 11, César Rocha mostra que as suas personagens vão se formando na sua mente e os desenhos se alteram de acordo com o retorno que vai recebendo da prima e companheira de brincadeiras.
“Muitas das minhas personagens surgem das brincadeiras que faço com a minha prima Mia Isabel. Enquanto brincamos ela vai-me contando ideias de personagens e eu vou desenhando”, explica.
A mesma fonte realçou que nas suas mãos, lápis e canetas de várias cores dão vida à sua mente criativa e, é mesmo assim, a brincar, que nasce um artista de talento inconfundível. “Seres míticos, resultados da fusão entre animais e seres humanos, desenhos de roupas elaboradas e envoltas em glamour, personagens que ganham vida e nome próprio, fruto da sua imaginação de criança”.
“Tal Da Vinci e a sua dificuldade de criar o sorriso de Monalisa, César confessa que, para ele, é mais desafiante desenhar mãos e olhos. Por esse motivo, muitas das suas criações não têm olhos, mas isso não as torna menos expressivas”, frisa.
Entre as obras expostas, destacam-se recriações de princesas da Disney mas, de pele negra e uma delas com Vitiligo, para mostrar, segundo o artista, que todas as pessoas são belas como são.
César quer desenvolver, ainda mais, a sua arte no futuro, “tornar os seus desenhos, cada vez mais realistas” e quiçá ser um artista desenhador profissional, porque o talento simplesmente nasce como um dom inato e, César Carvalho Rocha já nasceu artista”.
Conforme a mesma fonte, esta não é a sua primeira exposição pública. "Há algum tempo, César expôs alguns desenhos em um atelier de alguns amigos da sua mãe, Ana Carvalho".