No mês de Dezembro, o IPC registou uma variação homóloga de 0,9%, inferior em 0,8 pontos percentuais (p.p) à observada em Novembro.
As variações positivas mais significativas ocorreram nas classes dos transportes (+4,0%), dos Acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (+2,2%), da Saúde (+1,7%), do Lazer, recreação e cultura (+1,6%), dos Hotéis, restaurantes cafés e similares (+1,6%) e das Bebidas alcoólicas e tabaco (+1,4%). Por outro lado, as variações negativas mais expressivas ocorreram nas classes dos Vestuário e calçado (-0,1%), das Rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (-0,2%) e dos Bens e serviços diversos (-0,4%).
Em termos mensais, de acordo com o Instituto nacional de Estatísticas, o IPC apresentou uma variação de -0,3% em Dezembro (nula no mês anterior e 0,4% em Dezembro de 2017).
As classes que se destacaram com maiores variações negativas para a taxa de variação mensal foram as da Saúde (-0,1%), dos transportes (-0,7%) e das Rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (-2,3%). Por outro lado, as variações positivas mais expressivas ocorreram nas classes dos Vestuário e calçado (+1,0%), do Lazer, recreação e cultura (+0,3%), dos Bens e serviços diversos (+0,2%), dos Acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (+0,1%) e dos Hotéis, restaurantes cafés e similares (+0,1%).
Transporte aéreos de passageiros, artigos para vestuário, produtos hortícolas, inclui batata e outros tubérculos e calçado são os subgrupos em que observaram-se as principais subidas de preços.
Em sentido contrário, gás, combustíveis e lubrificantes, combustíveis líquidos e peixe são onde ocorreram as principais descidas de preços.
A nível regional, registou-se variação mensal negativa em todos os centros, Santiago -0,2%, Santo Antão -0,4% e S. Vicente -0,7%.