Marlene Dias falava à imprensa a margem de uma visita dos membros da Comissão de Serviços da Assembleia Nacional da Nigéria, ramo dos Recursos Humanos do Parlamento Nigeriano, que decorre de 9 a 13 do corrente mês, para conhecer a realidade parlamentar nacional bem como para a troca de experiência.
“O nosso PCCS foi aprovado recentemente e teve um impacto bastante grande em termos financeiros, mas ainda não conseguimos dar satisfação a todos as exigências dos funcionários. Como sabemos não há nenhum PCCS que não tenha nenhuma discussão polémica e que seja consensual do princípio até ao fim, 100% de satisfação às vezes é impossível, mas é um caminho a percorrer. Neste momento o nosso impacto financeiro foi 18 mil contos devido ao PCCS e, portanto, não podemos fazer tudo”, proferiu.
Conforme a secretária-geral da Assembleia Nacional as reivindicações sempre foram ouvidas e estão a ser resolvidas. A maioria, prosseguiu, foram resolvidas no actual PCCS.
“Uma ou outra questão que possam a vir a existir sempre será e terá sempre a oportunidade de ser discutida futuramente. Estamos agora no fim do ano, o orçamento no fim, temos de fechar esse, consolidar o que já temos e depois pensar no futuro”, ponderou.