Elisa Pinheiro, que falava durante a feira agropecuária de Ponte Sul/Chã de Mato, no interior do Porto Novo, avançou que, em diversas localidades do concelho, têm sido realizadas feiras do género, que têm contribuído para dinamizar a economia nas zonas com vocação agrícola e pecuária.
No caso da feira de Ponte Sul/Chã de Mato, promovida pelo Ministério da Agricultura e Ambiente, em parceria com a Câmara Municipal do Porto Novo, este evento, que vai na sua terceira edição, tem ganho alguma dimensão, graças ao envolvimento de produtores de diferentes localidades.
A edição deste ano conta com a presença de 25 feirantes dos municípios do Porto Novo, do Paul e da Ribeira Grande, abrangendo a exposição e venda de uma grande diversidade de produtos agrícolas e pecuários, além de doces, licores, ponche e aguardente.
A autarca disse que a aposta na realização de feiras agropecuárias um pouco por todo o município se deve à necessidade de “estimular, cada vez mais, o desenvolvimento rural, promover os produtos locais e criar oportunidades para as famílias terem rendimentos”.
“Estamos a ver que todos os sectores de actividade estão a ganhar com as feiras”, sublinhou Elisa Pinheiro, para quem estes eventos têm sido também momentos para reflectir sobre as boas práticas agrícolas que existem no município do Porto Novo.
No âmbito da feira agropecuária de Ponte Sul/Chã de Mato, que se realiza sob o lema “por uma agricultura amiga do ambiente e da saúde do consumidor”, realizou-se hoje uma mesa-redonda sobre práticas agroecológicas, numa iniciativa da Associação para a Defesa do Património de Mértola, de Portugal.
Na realização da feira, o Ministério da Agricultura e Ambiente contou com a parceria da Câmara Municipal do Porto Novo, da Associação para a Defesa do Património de Mértola, de Portugal, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Centro de Estudos Rurais e Agricultura Internacional (CERAI), entre outros parceiros.
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