Há modelos de automóveis que marcaram a geração que cresceu entre os anos 80 e 90. Peugeot 205 GTI, Ford Fiesta XR2i, Fiat Uno Turbo i.e, e, claro, o Suzuki Swift GTi.
Depois de quase ter desaparecido do mercado ocidental, pelo menos no que respeita a automóveis, porque no mercado das motos a Suzuki manteve sempre a sua pujança, a construtora japonesa procura agora regressar em força.
E para regressar nada melhor que recuperar o nome de um dos modelos que mais sucesso teve: o Swift.
Depois de ter renovado os modelos de base, chega agora a vez do modelo mais ‘musculado’ do pequeno Swift.
O motor a gasolina 1.4 turbo debita 140 cv e 230 Nm, para um peso abaixo dos 1000kg, responde quase sempre a preceito e não tem defeito na particularidade de pedir caixa amiúde, porque torna a condução mais lúdica pelo meritório desempenho da transmissão manual de seis velocidades.
O espírito desportivo não se fica apenas pelo motor. Segundo o construtor japonês, as características desportivas estendem-se ao interior do habitáculo onde existem bancos dianteiros exclusivos, com bons apoios, o volante desportivo forrado a pele perfurada e pega anatómica e os pedais em alumínio. As aplicações a vermelho um pouco por todo o tablier e consola central vincam ainda mais a ‘agressividade’ do Swift.
No ecrã LCD multifunções do painel de instrumentos, entre os mostradores redondos do velocímetro e do conta-rotações (com fundo vermelho), exibem-se gráficos com animação instantânea dos débitos de potência e binário, das forças laterais e longitudinais (acelerómetro) e da pressão do turbo.