A notícia acontece um dia depois de Hicks ter sido interrogada durante nove horas por uma comissão parlamentar que está a investigar a alegada interferência russa nas eleições presidenciais de 2016 e os eventuais contactos entre dirigentes da campanha de Trump e dirigentes russos.
Hicks admitiu à comissão de Informações da Câmara dos Representantes que tinha contado "mentiras inocentes" para proteger Trump. Mas assegurou que nunca mentiu sobre nada de relevante para a investigação relacionada com a Federação Russa.
Hicks foi a porta-voz da campanha eleitoral de Trump e permaneceu uma das suas assessoras mais fiéis.