Muitos congressistas democratas esperavam mais, para poderem fornecer protecções maiores aos migrantes, na forma como são tratados nas instalações em que estão concentrados e para facilitar as visitas da parte dos eleitos.
Donald Trump assinou a lei na Sala Oval, ladeado pelo vice-Presidente, Mike Pence, e pelo secretário para os Serviços de Saúde e Humanitários, Alex Azar.
Esta legislação de emergência era necessária para responder à sobrepopulação e condições desumanas nas instalações norte-americanas que acolhem os migrantes candidatos a asilo, na sua maioria provenientes de Estados centro-americanos, como as Honduras ou o El Salvador.
A Casa Branca tinha ameaçado vetar uma proposta de lei aprovada na Câmara dos Representantes, controlada pelos democratas, o que obrigou a líder destes, Nancy Pelosi, a aceitar o texto aprovado pelo Senado controlado pelos republicanos.
Trump expressou satisfação com a proposta, mas tornou claro que está insatisfeito com a imigração indocumentada nos EUA. Prometeu que iria continuar com os planos para um esforço, à escala nacional, para deportar as pessoas que vivem nos EUA sem documentos, incluindo famílias.