De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.601 para 4.756 (+155), enquanto o de infectados subiu de 162.673 para 169.836 (+7.163).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados é de 74.732, mais 4.257 do que no dia anterior.
A região do continente mais afectada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.108 mortos, em 49.668 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (43.318) e com 873 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente, tendo ultrapassado hoje os 40 mil (40.792), e o segundo com mais mortos (848).
A África Ocidental regista 772 mortos e 38.819 infecções, a África Oriental tem 586 vítimas mortais e passou hoje os 20 mil casos (20.024), enquanto na África Central há 417 mortos em 18.007 infectados.
O Egipto é o país com mais mortos (1.126) e regista 29.767 infecções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 681 vítimas mortais e 9.831 infectados.
Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8.003 casos, a Nigéria regista 323 mortos e 11.516 infectados, enquanto o Gana tem 38 mortos e 8.885 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infecções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
Cabo Verde tem 502 infecções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 499 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 352 doentes infectados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de COVID-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de COVID-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.