Os crimes terão sido cometidos há dois anos, sendo as vítimas duas crianças que, na altura, tinham 6 e 7 anos, respectivamente. Segundo uma nota da PJ, enviada hoje às redacções, o arguido era uma pessoa próxima dos encarregados de educação das vítimas, que aproveitava da confiança nele depositada para perpetrar os crimes.
O detido foi presente, no mesmo dia, às autoridades judiciárias competentes para efeito do primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação de medidas de coacção pessoal, tendo-lhe sido aplicada Prisão Preventiva.