Pedro Lopes falava à imprensa depois da cerimónia de encerramento da 1ª edição do concurso de inovação Reinventa (Re!nventa). Um concurso que procura soluções inovadoras para problemas ligados ao sector do turismo, causados pela pandemia da COVID-19.
Conforme referiu o governante, um dos programas do Cabo Verde Digital, lançando há cerca de um ano, visa a formação de jovens desempregados de longa duração para programadores. Neste sentido, o Governo pretende formar 100 jovens por ano, podendo esse número ser alargado.
“Na próxima semana vamos lançar a primeira turma. Um investimento grande do Governo de Cabo Verde, já que os jovens da primeira turma vão ter o acesso gratuito. Nós queremos apostar cada vez mais no desenvolvimento e numa formação profissional cada vez mais a responder as tendências mundiais e a utilizar o digital mais uma vez para preparar os jovens para as profissões do futuro. Neste momento a formação vai custar cerca de 7 mil euros por cada jovem, um valor muito alto mas nós acreditamos exactamente na retoma do investimento”, anunciou.
Pedro Lopes acredita que as formações vão representar, depois, empregos “dignos” para a juventude, onde possam ganhar um bom salário de modo a contribuir para a economia do país.
Relativamente às universidades, o secretário de Estado disse ser importante que as mesmas comecem, cada vez mais, a incubar ideias de negócio. Isto porque acredita que o talento dos jovens está nas universidades que serão parceiros essenciais para o desenvolvimento do digital no país.
“Ouvimos as universidades, sentimos que elas tinham algumas dificuldades relativamente a conseguir fixar os seus jovens para que depois eles pudessem ter as suas ideias incubadas nas universidades. O governo dá o apoio financeiro para que o jovem, durante 6 meses, incuba a sua ideia de negócio na universidade, a universidade em contrapartida põe um expertise e os seus conhecimentos ao favor do jovem e todo o apoio para que a ideia de negócio de concretize”, explanou.
Quanto ao ProgramaReinventa, participaram mais de 130 jovens cabo-verdianos. As ideias vencedoras, avançou Pedro Lopes, serão apoiadas com 800 contos, mais outros prémios.
“Ou seja, mais uma vez através do Cabo Verde Digital e através do Ministério do turismo, nós conseguimos aqui proporcionar oportunidades para jovens cabo-verdianos através do digital e para eles serem parte activa na mudança e o turismo está a ser reinventado em Cabo Verde por razões da pandemia da COVID-19 e nós queremos que os jovens sejam parte activa dessa mudança através de ferramentas que eles dominam, o digital”, manifestou.
"Isto que nós queremos apostar cada vez mais no desenvolvimento e numa formação profissional cada vez mais a responder as tendências mundiais e a utilizar o digital mais uma vez para preparar os jovens para as profissões do futuro. Neste momento a formação vai custar cerca de 7 mil euros por cada jovem, um valor muito alto mas nós acreditamos exactamente na retoma do investimento”, anunciou.
Pedro Lopes acredita que as formações vão representar, depois, empregos “dignos” para a juventude, onde possam ganhar um bom salário de modo a contribuir para a economia do país.
Relativamente às universidades, o secretário de Estado disse ser importante que as mesmas comecem, cada vez mais, a incubar ideias de negócio. Isto porque acredita que o talento dos jovens está nas universidades que serão parceiros essenciais para o desenvolvimento do digital no país.
“Ouvimos as universidades, sentimos que elas tinham algumas dificuldades relativamente a conseguir fixar os seus jovens para que depois eles pudessem ter as suas ideias incubadas nas universidades. O governo dá o apoio financeiro para que o jovem, durante 6 meses, incuba a sua ideia de negócio na universidade, a universidade em contrapartida põe um expertise e os seus conhecimentos ao favor do jovem e todo o apoio para que a ideia de negócio de concretize”, explanou.