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De acordo com os resultados a que a Inforpress teve acesso, num total de 220 inscritos apenas 165 foram à urna e desses 113 votaram na candidatura de Marcos Rodrigues, 50 na candidatura vencida de Eunice Mascarenhas e houve dois votos em branco.
Numa primeira reacção, Marcos Rodrigues prometeu que será um presidente “firme, determinado e consciente” do trabalho que tem que fazer para dignificar a classe empresarial na região de Sotavento e resolver os problemas elencados durante a Assembleia-geral de ontem.
“Estarei totalmente disponível para servir a classe empresarial de Sotavento”, disse, adiantando que há muitas situações que estão, neste momento, em cima da mesa, nomeadamente a questão dos transportes, dos vistos, do financiamento e a organização do tecido empresarial nacional.
Falou ainda na questão da diversificação dos negócios em Cabo Verde com apostas na economia azul, economia verde e nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
“Tudo isto está posto em cima da mesa, neste momento e teremos, enfim, um trabalho árduo para fazer. Como eu disse, sempre na perspectiva de que as organizações públicas estarão também disponíveis para falar connosco e podermos junto da CCS encontrarmos soluções viáveis para o desenvolvimento do País, que é o que nos interessa”, realçou.
Marcos Rodrigues vai ser coadjuvando no cargo por Luísa Lopes, Josina Ramos, Marvela Andrade, Elisete Mascarenhas, Alexandre Pires, Frantz Tavares, todos na qualidade de vice-presidente.
De acordo com a lista, a mesa de Assembleia geral é presidida por Francisco Teixeira, tendo Rony Maurício como vice-presidente e Iracema Lopes e Alfredo Miranda como secretários.
O Conselho Fiscal é presidido por Luís Aguiar e integra ainda José Oliveira, Irlando da Costa, na condição de vogal e vogal suplente.
Marcos Rodrigues vai substituir no cargo o empresário Jorge Spencer Lima que deixa a organização depois de cumprir dois mandatos de quatros anos.
