Segundo este responsável, todos os passageiros afectados pelo VR 640 RAI-VXE-CDG foram “protegidos em companhias terceiras”, garantindo-se assim o seu transporte para o destino final, conforme estabelecido pelas normas em vigor, tanto em Cabo Verde como em França.
“Devo acrescentar que se trata de algo normal na aviação e, em regra, não é nada demais, desde que se cumpra a legislação sobre a protecção dos passageiros”, declarou Pedro Barros em declarações à Inforpress.