“A reunião foi importante para, entre outros pontos, instarmos aos parceiros de desenvolvimento a empenharem-se numa discussão mais robusta para ajustar ainda mais as disposições para o acesso flexível dos pequenos Estados ao apoio oferecido, inclusive através do desenvolvimento de capacidades e das capacidades humanas”, refere o Ministro das Finanças, na sua página no Facebook.
Em Washington, EUA, desde segunda-feira (os encontros terminam este domingo), o ministro tem aproveitado para reforçar a cooperação com os parceiros de Desenvolvimento de Cabo Verde, como o Banco Mundial (BM), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD), o Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA), o Fundo Kuwait, Fundo Saudita, Banco de Importação-Exportação da China, África 50, ou a Africa Finance Corporation.
“O contexto actual é complexo - dois choques do lado de oferta (pandemia e crise da Ucrânia) – que levou ao aumento do nível de incerteza global, à aceleração da inflação global e ao aumento das desigualdades sociais, particularmente para os Pequenos Estados. Pelo que temos de agir”, escreve ainda Olavo Correia, para quem o Fórum dos Pequenos Estados foi “muito positivo”.
Os encontros anuais do Banco Mundial/FMI juntam os ministros das Finanças e governadores dos Bancos Centrais dos 188 países membros, executivos do sector privado, representantes de organizações da sociedade civil e académicos.