O sambista brasileiro Zeca Pagodinho, foi primeiro a subir ao palco do Kriol Jazz Festival, e foi bem recebido pela plateia que o aguardava ansiosamente para o ouvir cantar.
Zeca Pagodinho não desiludiu o público, cantou, dançou sempre acompanhado de seu vinho.
O artista esteve nesta noite acompanhada da banda “Muleke” onde cantaram e encantaram a plateia com os seus êxitos mais conhecido pelos cabo-verdianos.
O sambista era um dos artistas mais aguardados da noite, levou uma multidão para a Pracinha da Escola Grande.
O público dançou, cantou e pediu mais. E amanhã será a vez dos são-vicentinos deliciarem com os sambas de Zeca Pagodinho.
De seguida Tito Paris subiu ao palco para mostrar que é um dos filhos mais querido de Cabo Verde. O musico que não deixou crédito por mãos alheias. Trouxe vários temas dos álbuns anterior e do novo disco “Mi Ê Bó”.
Tito esteve igual a si próprio, sempre bem afinado. “Nha Pretinha”, “Dança ma mi Criola”, “Padece de céu azul” e “Um cria ser poeta”, são os alguns dos temas que fizeram parte do seu rico repertório.
A actuação do projecto D`Alma Lusa subiu ao palco para celebrar a lusofonia, onde a palavra de ordem era partilhar a música. Os artistas actuaram individualmente e em duetos. O Mirri Lobo dividiu o palco com a cantora Karina Gomes e Cuca Roseta. O show da lusofonia terminou com a música “Sodade”.
O grupo El Comité encerrou a noite com o jazz latino que rapidamente contagiou o público.
E hoje à noite, haverá mais música na Pracinha com Lucky Peterson (EUA), Mayra Andrade (Cabo Verde) e Stanley Clarke (EUA) e o projecto Rougaiverde, formada pelos artistas Elida Almeida (Cabo Verde) e Tiloun (Reunião).