​2ª Edição do Djarfogo International Film Festival (DIFF) terá 25 filmes em competição

PorDulcina Mendes,5 ago 2022 13:53

A 2ª edição do Djarfogo International Film Festival (DIFF) que acontece de 8 a 12 de Novembro, na ilha do Fogo terá 125 filmes dentro da programação, mas somente 25 filmes estarão em competição. Esta edição terá a pré-estreia na cidade da Praia, no dia 7, com as boas-vindas pelo Presidente da República, José Maria Neves.

Essas informações foram avançadas esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, pelo director executivo do Djarfogo Internacional Film Festival, Guenny Pires.

Segundo Guenny Pires, os 25 filmes candidatam-se para prémios de longa-metragem ficção, documentário, curta-ficção documentário, animação e haverá uma sessão que é de filmes dos estudantes, onde os estes vão submeter os seus trabalhos a prémios que serão avaliados pelos júris internacionais.

Além dos prémios, afirmou que o festival vai dar duas menções honrosas para os filmes de Cabo Verde, no sentido de promover o cinema nacional.

Durante o festival, estão programadas homenagens a personalidades do cinema africano e da cultura foguense, workshops para estudantes do ensino secundário e master classes para realizadores de cinema cabo-verdianos e exibição de filmes e documentários.

Guenny Pires disse que o objectivo principal deste festival é resgatar a história da ilha do Fogo e compilar em filmes e fazer divulgação internacionalmente. “Os vídeos que gravamos no ano passado terá uma sessão dentro do festival, que denomina-se sessão de filmes de estudantes, porque são filmes que contaram com a participação dos estudantes”.

Conforme disse, este festival tem um aspecto importante que é a promoção do Fogo como Biosfera mundial que foi declarado em 2020 pela UNESCO. “Com isso queremos trazer filmes que falam das questões de conservação e protecção de ambiente, também queremos trazer filmes de mulheres. Queremos homenagear as mulheres no Fogo, por isso este ano temos dois nomes de mulheres que serão homenageadas: Diminguinha Truca e Bina Manzinha”.

Por outro lado, Guenny Pires apelou aos cineastas de Cabo Verde a investir mais e a participar neste festival. “Este festival foi criado para dar mais um contributo dentro da cinematografia cabo-verdiana, sobretudo cinematografia que se faz nos países da CPLP, mas queremos também promover o continente africano”.

Concorda? Discorda? Dê-nos a sua opinião. Comente ou partilhe este artigo.

Autoria:Dulcina Mendes,5 ago 2022 13:53

Editado porAndre Amaral  em  26 abr 2023 23:27

pub.

pub.

pub
pub.

Últimas no site

    Últimas na secção

      Populares na secção

        Populares no site

          pub.