Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, em Julho de 2023, o índice de preços da importação situou-se em 137,9, tendo registado um acréscimo de 2,1% relativamente ao mês anterior.
Já os índices subjacente e volátil na importação registaram acréscimos de 2,2% e 1,9% respectivamente, face ao registado no mês anterior.
“O aumento dos preços ocorreram nas seguintes categorias de grupos: “Bens de Consumo” (1,7%): justifica-se com a subida dos preços de “Produtos alimentares primários” (2,8%); “Bens Intermédios” (4,1%): o aumento dos preços explica-se, essencialmente, com a subida dos preços de “produtos transformados para a construção” (6,9%); “Bens de capital” (0,6%): deve-se à subida de preços de “máquinas” (0,9%); e “Combustíveis” (1,9%): prende-se com a subida da única subcategoria, denominada “Combustíveis” (1,9%)”, informa o INE.
Em termos homólogos, os índices de preço da importação aumentaram 17,4% relativamente ao mês de Julho de 2022.
Ainda comparativamente ao mês de Julho de 2022, os índices subjacente e volátil na importação registaram acréscimos de 18,0% e 15,6%, respectivamente.
Quanto aos índices de preços da Exportação, a mesma fonte diz que em Julho deste ano situou-se em 114,4, correspondendo a um decréscimo de 0,6% face ao mês anterior.
Também em Julho de 2023, os índices subjacente e volátil na exportação registaram decréscimos de 0,6% e 0,7% respetivamente, face ao registado no mês anterior.
Em termos homólogos, em Julho de 2023, a taxa de variação do índice de preços das exportações fixou-se em 7,7%.
“Comparativamente ao mês de Julho de 2022, os índices subjacente e volátil na exportação aumentaram 6,3% e 12,0%, respectivamente”, lê-se no comunicado.
Conforme a mesma fonte, no mês de Julho de 2023, o Índice de Termos de Troca (ITT) situou-se em 83,0, registando- se uma diminuição de 2,7%, comparativamente ao mês anterior e em termos homólogos, fixou-se em -8,2%.