A primeira coisa a fazer é evitar o “snooze”, explica Martin Seele, um especialista em sono, porque mesmo que volte a dormir será um sono muito leve, pouco benéfico, que o vai deixar em estado de alerta, aumentando os níveis de pressão arterial e batimentos cardíacos.
Citada pelo Huffpost, Catherine Wilde, “life coach” e fundadora da Soul Care Mom, explica que a melhor altura para acordar é quando o nosso ritmo cardíaco está em "alerta" que, normalmente, acontece de manhã.
Isto não se aplica a todas as pessoas, por isso, é necessário descobrir qual é o horário que funciona para cada um, algo que pode descobrir criando um diário de sono.
Também é importante experimentar acordar em horários diferentes para perceber como variam os níveis de produtividade de cada um e garantir que dorme horas suficientes.
Alguns estudos comprovaram que as pessoas que acordam cedo conseguem ser mais produtivas, porque têm mais tempo para concluir diferentes tarefas, no entanto, outros afirmam que este facto não se aplica a todos os indivíduos.
Factores como a hora em que vamos para a cama, o ritmo cardíaco natural, a duração e qualidade de sono influenciam a capacidade de cada um de acordar em horários específicos todos os dias.
Existem diferentes formas de treinar esta capacidade como, por exemplo, aumentar gradualmente a quantidade de tempo que se está acordado nas horas que antecedem o horário em que se quer acordar.
Outra técnica que pode ajudar é criar um horário de sono e respeitá-lo. Isto significa que tem de se deitar e acordar todos os dias à mesma hora. Ter um alarme pode ajudar, mas é essencial que se levante ao primeiro toque para começar bem o dia.