O estudo da University College London foi feito por investigadores britânicos e franceses e explica que o aumento de doenças crónicas era 30% e 40% superior do que em pessoas que dormiam até sete horas.
A pesquisa tentou ainda perceber a ligação entre a duração do sono e a mortalidade. Pessoas que dormiam até cinco horas viam o risco de morte aumentar em 25%.
No caso de quem já tinha uma doença crónica, o risco de vir a desenvolver outro tipo de doença aumentou em 35%.
"À medida que as pessoas envelhecem, os hábitos de sono e estrutura do sono mudam. No entanto, é recomendado dormir entre sete a oito horas por noite”, revela Séverine Sabia, uma das responsáveis do estudo.
A pesquisa indicou ainda que devem ser evitadas grandes refeições antes de dormir, uma vez que acabam por afectar a qualidade do sono.