O documento, enviado ao Conselho de Segurança, explica que a Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa), sediada no Iémen, serve de central de comunicações para o conjunto da organização 'jihadista'.
"Os grupos ligados à Al-Qaeda continuam a ser as principais ameaças terroristas em algumas regiões como a Somália e o Iémen", lê-se no relatório.
Na África Ocidental ou no sul da Ásia, os grupos afiliados à Al-Qaeda são ainda mais perigosos porque os combatentes afiliados ao EI "não têm, neste momento, capacidade para alcançar uma posição dominante".
"Os Estados membros consideram possível que os dirigentes do EI na Líbia se desloquem a outras zonas de conflito na África Ocidental e no Sahel", acrescentam os relatores.
Ainda segundo o documento da ONU, alguns grupos ligados ao EI e à Al-Qaeda podem estar a ajudar-se mutuamente em algumas regiões, o que poderá representar uma nova ameaça.