“O dia correu bem”, disse o diplomata brasileiro Luiz Villarinho Pedroso, falando à Lusa instantes após o fecho da mesa de voto 1 da Udib, em Bissau, e o início da contagem dos votos.
Foi um “dia de absoluta normalidade” e o processo eleitoral decorreu “de uma forma muito ordeira”.
Durante o dia, ouviram-se queixas de guineenses que tinham cartões de eleitor e não puderam votar, mas a missão não registou nenhum caso nas mesas que lhe foram atribuídas.
“Tudo correu de forma muito ordeira”, num “exercício de civismo” e a população teve “noção da responsabilidade do dia, de votar”.
Hoje, mais de 761 mil eleitores foram chamados a votar nas legislativas da Guiné-Bissau, tentando pôr fim a uma crise política que dura há quatro anos.
A CPLP foi uma das organizações internacionais mais activas na exigência de novas eleições no país, para tentar clarificar a situação política.