A informação foi ontem avançada pelo administrador executivo da Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS), Inácio Pereira, durante uma conferência de imprensa sobre o tratamento e gestão de resíduos em período de chuvas.
Segundo Inácio Pereira, no âmbito do Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável 2016-2021, será aplicada uma carteira de investimentos na ordem dos 4,7 milhões de contos, abrangendo todas as ilhas.
Entre estes investimentos constam 300 mil contos para o encerramento, relocalização e requalificação das lixeiras.
O administrador executivo da ANAS recordou que o aterro de Santiago ocupa 11 hectares e tem um período de vida de 20 anos, devendo acabar com as lixeiras na ilha.
A obra – que está à espera da resolução de problemas administrativos e de equipamentos para entrar em funcionamento (um autotanque e dois camiões basculantes) – foi desenhada para receber 190 mil toneladas de resíduos por ano.
A maior quantidade dos resíduos é proveniente da cidade da Praia, adiantou.