Luís Filipe Tavares falava durante o debate parlamentar, com interpelação ao Governo sobre a mobilidade, circulação e integração.
Conforme explicou, as complicações no processo de emissão, que se verificavam antes, já foram ultrapassadas.
“Só em Lisboa emitimos mais de 15 mil passaportes, em Paris mais de sete mil e em Boston mais de cinco mil”, precisou.
Em 2018, a produção de passaportes na diáspora aumentou significativamente, disse.
“Em 2019, a tendência é para um crescimento ainda maior, pois só no mês de Janeiro e nos dez primeiros dias de Fevereiro podemos registar mais de 2000 passaportes emitidos. A média diária de produção de passaportes é de 80, e o tempo médio de espera para obtenção de um passaporte é de sete dias”, referiu.
No inicio deste mês, foi lançado um portal consular do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com serviços disponibilizados sem qualquer necessidade de contacto ao postos físicos de atendimento. Desta forma, o Governo pretende introduzir na diáspora vários outros serviços, para além de agenda pedidos de passaporte, validação e renovação da carta de condução, legalização de documentos e reconhecimento das assinaturas de procurações.