Amadeu Cruz explicou à Inforpress que o instituto é uma unidade orgânica da UTA, cuja reitoria, actualmente em processo de nomeação, terá a responsabilidade de desencadear o processo de instalação, em termos de instalações físicas, definição e acreditação dos ciclos de estudo (cursos) e corpo docente.
“O funcionamento do Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias de Santo Antão está agora na dependência da reitoria da UTA, cujo processo de nomeação está em curso”, sintetizou o secretário de Estado da Educação.
Amadeu Cruz explicou que logo que a reitoria dessa universidade esteja nomeada deverá desencadear o processo de instalação do Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias de Santo Antão, aguardado com “grande expectativa” pelos santantonenses.
O processo institucional para o alargamento do ensino superior a Santo Antão foi concluído em Janeiro deste ano, com a entrada em vigor do decreto-lei que criou a UTA e, consequentemente, o Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias de Santo Antão.
Em matéria de Ensino Superior para Santo Antão, Amadeu Cruz acredita que o Governo está “a cumprir” com aquilo que foi “um compromisso” assumido com os santantonenses, ou seja, de criar “as condições institucionais” para alargamento, no decorrer do ano lectivo 2019/2020, do ensino superior à esta ilha.
O Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias de Santo Antão, cujos primeiros cursos poderão abarcar as áreas de agricultura, pecuária, água, floresta e energias renováveis, é uma unidade orgânica da UTA, com sede no Mindelo, uma das três “instituições-pilares” do Campus do Mar.