Para o edil maiense será muito importante no imprimir de uma nova dinâmica económica que se prevê para a ilha.
“Essa escolha não é motivada pela pandemia de COVID-19 e nem periga a situação sanitária da ilha. Todas as pessoas que estão, neste momento, a fazer escala com Maio com destino às outras ilhas, são testadas e, apenas permanecem na ilha por algumas horas, em situação de quarentena, em hotéis”, explica.
Para o autarca maiense, a estratégia de transformar o Maio num “hub” dos transportes marítimos veio na sequência do que foi delineado em 2016, entre a Câmara Municipal e o Governo central e vai trazer ganhos a vários níveis, sobretudo ao nível económico, com a dinamização do turismo interno, beneficiando sobretudo os pequenos operadores locais.
O edil avançou que em menos de uma semana atracaram na ilha cerca de 40 pessoas oriundas de Boa Vista, São Vicente e Fogo.
Neste sentido, o autarca apela aos maienses e operadores económicos na Ilha para que tirem proveito dessas oportunidades e sinais que têm sido dados.
Em relação ao programa Regresso a Casa, disse que a situação dos maienses vindos de outras ilhas está totalmente controlada. “Todos os maienses que estão a chegar à ilha pela via legal (viagem de barco), fizeram testes e com resultados negativos. Todo o protocolo sanitário e de segurança está a ser seguido”.
De sublinhar que a ilha ainda não registou nenhum caso de COVID-19.