Arlindo de Ressurreição Lima, durante o seu discurso de tomada de posse, disse que será dada atenção especial à informatização do comando e à digitalização dos processos,"visando obter resultados cada vez melhores, e em menos tempo, com processos rápidos e simplificados".
"Com a digitalização do sector dos recursos humanos consegue-se modernizar as suas operações e tornar-se cada vez mais eficaz. Essa também deve ser nossa aposta. Os tempos actuais que enfrentamos devido a pandemia da COVID-19, que assola o mundo, impõe certas limitações orçamentais que seguramente terão os seus reflexos na gestão dos recursos humanos, quanto a contratações, promoções e progressões nas carreiras, esperamos poder encontrar soluções que possam mitigar eventuais constrangimentos " avança.
O ministro da Defesa, Luís Filipe Tavares, fez questão de destacar a grande experiência do coronel Arlindo Lima.
"Já foi presidente da protecção civil, traçou aqui desafios interessantes para as forças armadas. Nós aprovamos os novos estatutos das forças armadas, dos militares, no ano passado, em 2019, entrou em vigor em 2020. Temos, no que diz respeito a gestão do pessoal, enormes desafios pela frente, e ele abraçou, como disse no discurso que fez, estes desafios, e vamos trabalhar com o estado-maior das forças armadas para implementarmos os estatutos ", explica.
O Coronel Arlindo de Ressurreição Lima exercia, até agora, a função de inspector da instituição castrense. Substitui no cargo o Coronel Casimiro Moreno Tavares, que vai exercer a função de chefe da Casa Militar do Presidente da República.