João de Pina Cardoso disse que a primeira fase do Mapeamento da Diáspora Cabo-verdiana será feita nos Estados Unidos da América, Portugal, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, e Luxemburgo.
"Estamos a estudar e ver se há possibilidade também de nesta primeira fase mapearmos a nossa comunidade em Angola e outros países. Vamos estudar, definir com os nossos parceiros e ver se metemos mais países nessa primeira fase. O orçamento é, diria, um valor à volta dos trezentos mil contos", explica.
A cerimónia de abertura do Atelier Técnico sobre o Mapeamento da Diáspora Cabo-verdiana foi presidida pelo ministro das Comunidades.
Jorge Santos diz que o Mapeamento integra o Plano Estratégico da Diáspora, para conhecer melhor onde estão, quem são e como estão as comunidades emigradas.
"Este estudo vai permitir conhecer a nossa Diáspora, para podermos projectar e construir as melhores políticas públicas de integração, seja a nível industrial, seja a nível comercial, seja a nível da agricultura, seja a nível do investimento em geral, mas acima de tudo do património que é o capital humano que nós temos no exterior. Este é, possivelmente, o [aspecto] mais importante ", afirma.
Com o Atelier Técnico sobre o Mapeamento da Diáspora Cabo-verdiana pretende-se socializar com as várias partes interessadas os objectivos do Mapeamento, incluindo o respectivo cronograma.