“Temos feito um trabalho para oferecer um segmento de saúde localizado, com todas as condições, para darmos acesso à saúde à nossa comunidade. Nos centros de saúde temos equipas multidisciplinares que trabalham para essas comunidades e, actualmente, as pessoas dizem com orgulho que têm um médico de família”, explicou.
O objectivo é, a partir do mês Setembro, todos os centros erem um ou dois médicos especialistas em medicina geral e familiar.
O delegado de Saúde de São Vicente também disse aguardar com expectativa o arranque das obras de construção do novo Centro de Saúde de Monte Sossego, previsto no Orçamento de Estado deste ano, para dar respostas à população do bairro mais populoso da ilha.
“O Centro de Saúde de Chã de Alecrim atende 3,5 por cento (%) da população de São Vicente, o centro de Fonte Inês 22,2%, o de Ribeirinha 18,6%, o Centro de Saúde de Ribeira de Craquinha atende 9,0%, mas já aumentou consideravelmente depois da construção das Casas Para Todos naquela zona. Mas, o centro de Monte Sossego está em primeiro lugar, porque atende 24,4% da população”, esclareceu.
Nas unidades sanitárias das zonas de Salamansa, Calhau e São Pedro, segundo o delegado de saúde, cada uma é responsável pelo atendimento de cerca de 1,2% da população da ilha.