A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde, no âmbito do Dia Mundial da Hemofilia, que este ano decorre sob o lema “Acesso para todos: Mulheres e meninas também sangram”.
Num comunicado publicado no Facebook, o Ministério explica que a hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afecta a coagulação do sangue.
“Quando uma pessoa se fere, proteínas específicas entram em acção para estancar o sangramento – um processo chamado coagulação. Nos hemofílicos, essas proteínas estão ausentes ou não funcionam correctamente, o que leva a hemorragias mais prolongadas e difíceis de controlar”, lê-se na nota.
Assinalado a 17 de Abril desde 1989, o Dia Mundial da Hemofilia visa aumentar a consciencialização sobre esta e outras doenças hemorrágicas.
Este ano, a campanha destaca o acesso universal ao diagnóstico e tratamento, com ênfase nas mulheres e meninas, que continuam a ser subdiagnosticadas e a enfrentar dificuldades no acesso a cuidados adequados.