O governante, que se deslocou ao Sal em visita de trabalho aponta que em infra-estruturas, energia e água, entre outros “sectores importantes”, a ilha do Sal está a acompanhar a “rápida dinâmica” do turismo.
No domínio do hub aéreo, cuja primeira fase começou agora em Fevereiro, José Gonçalves explica que as condições vão sendo criadas, faltando equipamentos de forma a aumentar a capacidade do fluxo de passageiros.
“Neste momento, o hub aéreo é ponta a ponta: Fortaleza/Sal/Recife/Sal. Já chegou um terceiro aparelho, estamos com três Boeing a operar. A nossa previsão é que dentro de dois anos estaremos numa fase madura de operacionalização do hub aéreo”, acredita.
“O importante é que todos estejamos sintonizados para permitir agilização do fluxo de passageiros, acompanhar essa dinâmica. Há que ter condições favoráveis para ter um hub”, acrescenta.
Durante a visita de dois dias à ilha do Sal, José Gonçalves reuniu-se com as estruturas dos ministérios sob a sua tutela, parceiros e operadores locais.
O ministro encontrou-se com o presidente da câmara municipal, Júlio Lopes, com o presidente da Câmara do Turismo, Gualberto do Rosário, entre outras entidades.