Carlos Veiga falava à margem da conferência sobre as relações históricas entre Cabo Verde e EUA.
O diplomata descreve a comunidade cabo-verdiana nos EUA como “normal, bem integrada, organizada, vibrante” e muito engajada com o seu país de origem e com o mundo.
Veiga defende existir uma enorme potencial na comunidade que Cabo Verde não soube aproveitar desde a Independência.
“Precisamos conhecer melhor a nossa comunidade e evitar estereótipos e ver o que a comunidade pode representar", precisa.
“Para que haja diminuição de deportações, temos de alertar as famílias para o perigo que representa ter três a quatro empregos por dia e deixar e as suas crianças entregues a si próprias, na rua”, adverte.